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Por prioridade às crianças e adolescentes negros nas eleições 2024 e o direito à educação

16 outubro 2024  |  Escrito por Comunicação Agenda227  |            

É hora de exigir propostas concretas para a infâncias e adolescências negras, afirmam membros da Agenda 227.

Print/editado da publicação na Folha de São Paulo.

Em artigo publicado na Folha de São Paulo (15/10), Beatriz Soares Benedito, analista de políticas públicas no Instituto Alana, e Suelaine Carneiro, coordenadora do Programa Educação e Pesquisa do Geledés, ambas organizações do grupo de coordenação da Agenda 227, falam sobre a realidade do racismo nas comunidades escolares.

As articulistas avaliam que, embora os casos de racismo e violência nas escolas tenham ganhado mais notoriedade na imprensa e nos debates de interesse coletivo, o poder público não tem implementado soluções para o enfrentamento dessa realidade.

De acordo com uma pesquisa do Projeto Seta (2023), para 64% dos jovens de 16 a 24 anos, o ambiente educacional é onde mais sofrem racismo. E ainda que a lei 10.639/2003 seja a principal legislação para o enfrentamento do racismo nas escolas, apenas 29% de pouco mais de 1.180 municípios cumprem a legislação, de acordo com um levantamento realizado pelo Geledés Instituto da Mulher Negra e Instituto Alana, em parceria com Imaginable Futures.

No artigo, Beatriz e Suelaine destacam diretrizes propostas pela Agenda 227 no documento “Prioridade Absoluta nas Eleições 2024” para o enfretamento ao racismo.

“A eleição é uma oportunidade para reavaliar a postura de omissão. É preciso reconhecer que raça e cor de pele são elementos estruturais que determinam o acesso a direitos desde o nascimento” – afirmam as articulistas.

Acesse a íntegra do conteúdo no site da Folha.

 

Descrição da imagem: banner retangular, fundo branco, contendo print/editado da publicação. Na parte superior o texto/logo “Folha de S. Paulo”. No centro, em destaque, foto de Beatriz Benedito e Suelaine Carneiro, abaixo, o título da publicação: Por prioridade às crianças e adolescentes negros nas eleições 2024 e o direito à educação.

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